Tenho-me deparado com um pensamento recorrente: o tempo que nós perdemos com coisas que não nos interessam, na maior parte dos casos porque somos obrigados a isso ou porque simplesmente nos deixamos ir na corrente. O que é intrigante é que na esmagadora maioria das vezes esse tempo nem sequer é aproveitado de forma positiva. Porque será que o ser humano tem uma necessidade premente de analisar e esmiuçar tudo ao pormenor? Quando é que as pessoas se convencem que não podem controlar tudo na vida?! O tempo vai passando por nós sem que nada possamos fazer para o controlar, mas temos o livre arbítrio de decidir como viver essa passagem. Escolho não perder o meu tempo com quem não o merece, não me deixar perder em amarguras e desalento.
Bacalhau de letras
09 novembro 2011
Uma questão de tempo
23 outubro 2011
O professor dos dias de hoje
A edição de hoje, a primeira de muitas (esperamos) é dedicada ao amigo que me iniciou nas artes de publicação virtual e sem a ajuda do qual não teria esta ferramenta fantástica que permite expressar as minhas opiniões. Bem haja meu querido :)
Ultimamente tenho visto o meu pensamento centrado na seguinte questão: "Qual é o papel do professor na escola dos dias de hoje?". A resposta está longe de ser o que realmente deveria: "Ensinar! Formar cidadãos possuidores de literacia científica, consciência ecológica e moral, aptos a desempenhar o seu papel na sociedade." Em vez disso, ao professor é delegado o papel de burocrata, não só como director de turma mas também no desempenho das suas funções diárias (preencher durante as aulas várias grelhas de observação, nomeadamente, comportamento, assiduidade, pontualidade, tpc, material, etc... e ainda ter tempo para leccionar os conteúdos planificados). Como se não bastasse, os pais demitem-se das suas funções como encarregados de educação e esperam, ou melhor, exigem que seja o professor, e a escola como instituição, a educar a sua progenitura! Ora façam-me um favor e dirijam-se a uma consulta de planeamento familiar no vosso centro de saúde!!
21 outubro 2011
Primeiro Bacalhau
E eis que finalmente vou poder escrever, desabafar e até enviar tudo para o inferno, sempre que me apetecer, sem que por isso as pessoas não possam interagir e dar a sua opinião. No entanto, eu também tenho uma e faço uso dela. Deixem-me desabafar nadar como o Bacalhau que existe nas águas frias do norte da Europa!!!
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